Edna Thibau mergulhou por completo no universo particular de sua marca para criar a coleção primavera 2008. Isto quer dizer que o moulage é a grande estrela e malha aparece em destaque, valorizando suas duas grandes paixões.
A mulher Alphorria, sempre homenageada como Diva, agora é uma deusa greco romana. O visual helênico em toda sua feminilidade está presente. E a coleção faz referência a Isadora Duncan e à grande dama da couture, Madeleine Vionnet. O estilo é clássico e elegante, mas cheio de personalidade.
Leve, fluida e transparente. A coleção elabora drapeados, torçades, trespassados, assimetrias e decotes, muitos decotes a la Madame Grès. As formas são amplas e soltas, mas o resultado final é um volume discreto, próximo ao corpo.
A cartela de cores vai dos azuis aos violáceos e as nuances ganham nomes franceses. Noir, blanc, mauve, poussiére, rouge... Os tons vão dos tônicos e fortes, aos esmaecidos, frescos, aquarelados.
Um clima etno chic 70`aparece na estampa corrida que traz um patch de animal + florais impressionistas, numa versão liberty sensual.
Para a linha de longos e cocktail dresses, os tecidos são o georgette de seda, o cetim de seda chanel e as malhas. Em destaque a bamboo e o jersey de acetato shine.
Além dos vestidos, a coleção valoriza a camisaria como peça vedette. Em tricoline 100% algodão ou com dose delicada de strech. As peças trazem também misturas da tricoline com a cambraia de seda brincando de esconde-esconde. Jogando com efeitos de lusco fusco. É a dualidade do feminino e masculino que continua forte nesta estação.
Botões, apliques e fivelas em cristal trazem um brilho pontual às peças. Afinal quem é diva merece brilhar.
Complementando a coleção Edna desenvolveu acessórios-jóia para acompanhar as produções. São três opções de bolsas, com aplicação de Swarovski, valorizando pequenas caixas e grandes carteiras de mão. Cintos para realçar a cintura no lugar. E sandálias em material espelhado e lezard, valorizando os pés em decotes, nas opções salto alto e rasteira.
A mulher Alphorria, sempre homenageada como Diva, agora é uma deusa greco romana. O visual helênico em toda sua feminilidade está presente. E a coleção faz referência a Isadora Duncan e à grande dama da couture, Madeleine Vionnet. O estilo é clássico e elegante, mas cheio de personalidade.
Leve, fluida e transparente. A coleção elabora drapeados, torçades, trespassados, assimetrias e decotes, muitos decotes a la Madame Grès. As formas são amplas e soltas, mas o resultado final é um volume discreto, próximo ao corpo.
A cartela de cores vai dos azuis aos violáceos e as nuances ganham nomes franceses. Noir, blanc, mauve, poussiére, rouge... Os tons vão dos tônicos e fortes, aos esmaecidos, frescos, aquarelados.
Um clima etno chic 70`aparece na estampa corrida que traz um patch de animal + florais impressionistas, numa versão liberty sensual.
Para a linha de longos e cocktail dresses, os tecidos são o georgette de seda, o cetim de seda chanel e as malhas. Em destaque a bamboo e o jersey de acetato shine.
Além dos vestidos, a coleção valoriza a camisaria como peça vedette. Em tricoline 100% algodão ou com dose delicada de strech. As peças trazem também misturas da tricoline com a cambraia de seda brincando de esconde-esconde. Jogando com efeitos de lusco fusco. É a dualidade do feminino e masculino que continua forte nesta estação.
Botões, apliques e fivelas em cristal trazem um brilho pontual às peças. Afinal quem é diva merece brilhar.
Complementando a coleção Edna desenvolveu acessórios-jóia para acompanhar as produções. São três opções de bolsas, com aplicação de Swarovski, valorizando pequenas caixas e grandes carteiras de mão. Cintos para realçar a cintura no lugar. E sandálias em material espelhado e lezard, valorizando os pés em decotes, nas opções salto alto e rasteira.
Divulgação: Bureau de Comunicação e Moda
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